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Opinião

26/12/2017 - 11:00h

Palavras Vazias

Acompanhando um artigo escrito no jornal O Município, por um empresário de nome tradicional na cidade, a despeito da permissão para demolir o prédio da Pizzaria A Italianinha, no centro da cidade, separamos alguns enfoques que entendemos, como o articulista abordou o assunto..... Queremos acreditar que o centro de suas críticas e reservas, quanto a negociação com o Comupa e a empresa Havan, referindo-se a aceitação sob a condicionante de recuperação do Tiro de Guerra, pode-se concordar com a opinião, sobre a falta de critério por parte do Conselho, ao deixar claro que usaram como moeda de troca, uma ação até então tida como “ilegal”, que é o ato de derrubar um item do patrimônio histórico..... Isso para assumir uma responsabilidade, exclusivamente, da Prefeitura. Por que, se até então o prédio da Italianinha devia ser preservado? Como então, se a Havan, custeasse a recuperação do Tiro, poderia se passar sobre a proibição legal de derruba-lo?..... Outra nuance da abordagem do dito articulista, que deve ser aceita, é a incompetência, ineficiência e uso da mídia, para abrigar-se sob holofotes, por parte de alguns do Comupa. Nunca se importaram com o prédio em questão. Bastou a Havan dar luz sobre o imóvel, que prontamente muitos se arvoraram a dar sugestões até desembocar na estapafúrdia solução..... Também há que se destacar a omissão, inapetência dos homens do governo, em teimar afastar-se dos “pepinos”, lavar as mãos e deixar o “abacaxi” para os outros. Pior que isso é aproveitar-se do imbróglio para fugir da responsabilidade de recuperar o Tiro...... O que está, completamente fora de propósito, no entanto, é o senhor autor do artigo, “enfiar”, no contexto da sua escrita, uma inoportuna insinuação de que a Havan, tenha pretendido, como uma “vilã” da história, demolir o prédio, sob a desculpa de melhorar o transito na dia esquina. Sim o trânsito será muito melhorado. Queira o autor ou não..... Não se pode aceitar pacificamente, meus amigos, é a pretensão professoral de certas pessoas, como o autor, em querer desqualificar o projeto do empresário Luciano Hang, de promover de uma massa falida, um complexo que vai gerar desenvolvimento e muitos empregos na cidade..... Se a Havan precisa derrubar aquela velharia, caindo aos pedaços é porquê realmente ela precisa. Por quê ela iria gastar fortuna em recuperar algo irrecuperável, atrapalhando o “global” do projeto?. Não vamos minimizar, ao ponto de enfocar como mera desculpa para atingir o intento, ao melhorar o fluxo do trânsito. Não uma “desculpa”. É uma necessidade..... Se estivéssemos no lugar do dono da Havan, certamente, estaríamos matutando:... o que esse empresário/jornalista, tem contra estabelecer-se um projeto que ajudará acidade. Por que ele minoriza ou pelo menos não reconhece méritos, na ação da empresa? Simplifica a intenção de Hang, na banalidade de alguém, inconsequente, que não dá mínima para a história da cidade..... Por o autor não, tão preocupado com a memória de Brusque, não procurou o empresário, para dar sua “abalizada” opinião, tendo a oportunidade de conhecer os detalhes dos seus propósitos?.... Estaria esse comportamento, à sombra da dificuldade de alguém, que nunca fez força construir algo e recebeu tudo pronto como herança dos pais, que realmente trabalharam, para fazer Brusque crescer?..... Será tão difícil assim, aceitar que um rapaz de origem humilde, no berço de pobres operários, ter conseguido vencer na vida e, hoje, estar recuperando patrimônios e complexos fabris, a exemplo da falida Schloesser e Renaux, cujos gestores, igualzinho aos da empresa que foi da família do autor, foram a bancarrota, por conta da absoluta incapacidade dos seus herdeiros/gestores? É tão difícil aceitar e aplaudir o sucesso de que veio “de baixo”?.... Não precisamos e não estamos “adulando” Luciano Hang.  Aliás, até hoje, nestes anos todos, não conseguimos nenhum comercial da mídia da Havan..... O que não nos contentamos é ficar passivos e assistir que certas pessoas se mantenham “sobre as nuvens” da arrogância e pedestais de barro, com opiniões e professorais, opinem em descrédito as conquistas dos outros..... Mais humildade minha gente....Brusque é o que é, pela força de quem trabalhou até aqui. Não pelo lustre e polimento dos nomes tradicionais, ganhos a custa de antepassados, que construíram impérios que, lamentavelmente, vieram a se perder de inaptidão de seus pretensiosos herdeiros.....

 

 

 

 
 
 
 
 
 

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